quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Falta de prática, verificada em um texto mal escrito.

Depois de oito meses tudo o que eu conseguiria postar seria mixaria perto de tudo que já escrevi neste Blog. E a cada postagem, um pensamento, um ideal, algo era o foco, algum assunto de utilidade e passível de discussões! Porém este aqui, este, oito meses depois, tão almejado por mim...não, este não tem um significado mágico, não tem uma razão muito lógica. Óbviamente em uma razão têm de haver uma certa lógica, uma está diretamente ligada à outra! mas a falta de assunto não vai fazer deste post algo inútil e desprezível. Como meus posts tem sempre algo relacionado aos livros que li, nada melhor do que encerrar uma fase de minha vida. A fase na qual terminei a Saga. Terminei de ler. Pois jamais encerraria essa saga em minha vida se Stephenie não parasse de escrever sobre os vampiros que ao sol reluzem como cristais.
Porém vale a pena fazer a pequena observação: tudo que Stephenie escreveu em sua Saga Crepúsculo não é tolo e imbecil, pelo contrário, há muita lógica nas explicações dela para como os vampiros se comportam em contato com a luz, como sentem, sede e como funciona a hierarquia toda de uma sociedade vampiresca. Pena que tudo tenha que se solucionar em um livro de 190 páginas contado por uma Recém-Criada, Bree. É, desde sua "desprezível" aparição em Eclipse eu soube quão importante e quanto Bree tinha a relatar sobre sua breve segunda vida. E como poderíamos "vivenciar" essa experiência, por mais que fosse uma fantasia ou algo do tipo, tudo o que Bree viveu, mesmo sendo irreal à nossos olhos e até mesmo à nossa imaginação, é possível imaginar todas as sensações e vontades, ardores e sensações. Achei que mesmo sendo tão poucas páginas comparadas aos de todos os outros livros da saga, devem ter sido palavras difíceis de serem imaginadas e escritas. Parabenizo Stephenie por esse Dom, que de fato ela tem. Aos 18 anos mesmo após ler Vidas Secas e me emocionar brandamente, após ler Mundo de Sofia e ter pensamentos disperços, mesmo após todos livros que li, Stephenie Meyer me agrada profundamente!

domingo, 20 de dezembro de 2009

Feliz 2010

É. 2009 não foi e nem está sendo fácil! Mas quem disse que seria? Será que um ano perdido vale uma vida inteira de melhoras? Acho que sim, mas ainda não acabou, e muito menos esses outros anos começaram. Não vi muitos amigos, não vi muita luz, não fiz coisas que queria e deveria fazer. Em compensação estudei, sofri, chorei e os resultados de tudo estão pra vir! Talvez essa seja a pior parte, na qual você fez tudo que poderia ser feito, mas nada pode fazer pra mudar o que vem por ai. Só esperar, sentada. Esperar para ler meu nome escrito, ou ver que passei pela minha letra e este não estava lá! Senti falta do teatro, dos meus amigos queridos. Fiz teatro, fiz amigos, fiz aventuras! Pode sim ter sido um ano muito diferente de todos os outros, mas não era pra ser? Claro que era! Mais emotivo, mais cansativo, mais sofrido, mais emocionante, mais feliz, mais burocrático, mas destrutivo, mais construtivo! E na é que a gente culpa a gripe suína, Enem, Michael Jackson, COP15, mudança nos vestibulares e tudo mais só por estarem no ano de nossas decisões mais importantes? Mas sabe? Parei pra pensar... Essas coisas iam acontecer de um jeito ou de outro. Nós (vestibulandos) é que estamos mais sentimentais e parece tudo culpa do destino. Ironia do destino. Besteira. Todo ano é ano de vestibular. E catástrofes acontecem sempre, sem previsão. São incidentes naturais. Não sejamos hipócritas não é meus amigos? O que quero desejar a todos, é um 2010 muito bom, feliz, que estejam menos emotivos e mais preparados/adulto/amadurecidos para enfrentar naturalmente as coisas. Que 2010 lhes dê e dê a mim também, muitas coisas boas. Mas vamos lutar por isso!

sábado, 28 de novembro de 2009

Onde está minha inspiração? Onde está minha sede? Quero ser saciada.

Não entendi algo ainda. O vestibular testa seus conhecimentos ou rouba-os? Enfim, pequena dúvida. É que notei que nas últimas semanas não ando tendo mais aquela ansiedade para ler. Aquela sensação de insatisfação. Não sinto que me saciei, mas te digo que algo está enganando meu estômago-metaforicamente falando ( o que se alimenta de livros). Não sei se são novos sentimentos que ando tendo ultimamente. Pressão da escola. Pressão do vestibular. A casual pressão de fim de ano. Essas coisas que andam ocupando minha mente. Mas, pensando bem. Acho que não são apenas esses sentimentos. Mas que seja, quem quer saber, não é? Só não entendo onde foi parar minha sede de ler. Minha sede de pensamentos. Onde está minha inspiração. Talvez seja essa ordinária sensação que está me ocupando a mente. Mas não digo que é ruim. Só que está saciando minha sede, mas por enquanto sem me dar inspiração. Não totalmente, se não eu acho que não conseguiria escrever isso agora. Enfim, estou perdida num caos total. Sem sede, sem saciação. Sem inspiração, sem produção. Me dê essa inspiração que tanto anseio. Que tanto quero. Deixa que o que tem que ser ,seja.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A faceta da essência

Como a essência é tão vulnerável? Como uma existência pode acabar com sua própria essência? Isso não deveria acontecer. Não justo. Não é a ordem natural das coisas. Não é como é. E depois? A essência terá castigo? Culpa? Será que assim acaba? Sem o material da existência a essência deixa de existir? Será que ela, a essência, está agora mesmo diante da verdade, diante de toda faceta da vida? A faceta da existência? Será que ela agora sossega, e "vive" ? Que seja. Só queria que não fosse assim. Essa falta de existência que essa essência causou, agora faz falta a outras essências. Isso não é justo! Eu tenho dó, pena. Não sei o que fazer em uma hora como essas com a essência afetada. Tenho medo de não haver nada. E essa essência daqui pra frente não saber como afetou a vida da outra essência. Eu agradeço que eu não tenha sido a afetada. Mas lamento a perda dessa amiga. Assim volto a pensar em uma pergunta que à mim foi posta. A essência precede a existência? Pois se precede, ela ainda vaga por aí. Sabendo de toda essa faceta.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Quebre as pernas, para o caso de ser uma peça.

E nada é mais como costumava ser. Não que eu seja das que gostam de rotina. Mas as coisas estão mudando. Mudando muito. Não que eu não goste de mudanças, aliás, adoro mudanças. Mas é que está tudo muito estranho. E pra coisas estranhas eu não estou acostumada. Não que seja sua culpa, mas… você tem porcentagem nisso tudo. Não grande, mas tem. E não que eu não esteja gostando. Mas estou notando, notar as vezes não é bom. Eu realmente gostaria que as coisas simplismente acontecessem, eu gostaria de “deixar rolar” ,mas não é fácil quando a gente percebe e também quer mudar. Adoro mudanças, adoro aventuras. Adoro coisas novas. É que o rumo que as coisas estão tomando é bom, e tenho medo do bom. Tenho medo de um dia se tornar ótimo, e ser ruim quando deixar de ser ótimo. É que nunca fui boa de inventar. Não sou criativa. Apenas reflexões do meu subconsciente. Que na verdade acho que é bem consciente. Mas de qualquer jeito, eu estou gostando. Quem sabe não se torna um francês Le Fabuleux Destin D’Amélie Poulain? Mesmo que Elizabethtown não seja tão ruim, mesmo sendo americano. Pode não chegar a ser um curta. Mas já pensei em tudo isso. E, na minha mente perigosa, isso pode acontecer. Mas de qualquer forma, essa não é a única mudança. É que é a boa. O resto é ruim. O resto me faz sofrer. E isso ainda não me causa dor. Também, o dia que causar, vai ser bem doloroso. É difícil encarar o tornado quando ele já está vindo. Mais difícil ainda é o depois, e isso é para as coisas ruins. A boa? Mal começou, só estou sendo otimista.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Carpe Diem, é apenas a conclusão de tudo.

E ultimamente me pego pensando se é tudo mera coincidência. Se for, muitas coisas são irônicas. Se não for apenas coincidência, bom é ironia do mesmo jeito, porém do destino. Não vou discutir comigo mesma se destino existe ou não. Minha mente é perigosa, e prefiro não mergulhar nela-não em pensamentos profundos-, a mente humana é muito mais perigosa do que pensamos ser. Ela pode nos enganar. E novamente me pego pensando. Pensar ultimamente tem sido doloroso. E ando fazendo isso com muita frequência. O vestibular me força, cobra de mim. Que seja não quero mais pensar nisso. Deixar de pensar? Não consigo mais, não é possível. Tenho necessidade de conhecimento-conhecimento ou informação? Conhecimento, sem um pingo de dúvida-, isso faz parte do meu ser. Da minha existência. Cogito, ergo sum. E eu sei que existo. A todo o momento. A cada segundo. A cada mínimo pensamento. A cada mínima dúvida. Ah, vá! Não me diga que não gosta de um pouco de conhecimento? De olhar para algo e saber como aquilo funciona –de diversas formas- matematicamente, fisicamente, quimicamente, o contexto histórico que o envolveu etc. E novamente penso que só sei que nada sei. Para talvez assim um dia saber de algo. Após essa pequena e modesta reflexão posso – me permito – voltar ao tema central desse post. Coincidências, é que ando passando por situações que me deixam essa dúvida. Mas eu prefiro fazer vista grossa pra isso. E apenas viver minha vida. Com coincidências ou não.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Conhecimento ou informação? Coisas diferentes, igualmente necessarias.

A sacudidora de palavras hoje viveu uma experiência nova. E ,como sempre que possível, gostaria de compartilhá-la. Fui assistir à uma palestra/debate na USP, no IB, sobre criacionismoXevolucionismo. O melhor de tudo é que a Gi (professora de biologia) foi junto. Explicou, comentou e deu sua opinião. Enfim, foi uma experiência nova e muito interessante. Pude ouvir os argumentos do palestrante, as perguntas e as discordâncias dos espectadores. Refleti um pouco e cheguei à seguinte conclusão: para todas as posições que tomarmos na vida, sobre qualquer assunto é melhor estudá-lo e conhecê-lo antes de se posicionar. Não se influenciar pela opinião e argumento dos outros, mais leigos no assunto. Vou estudar melhor essa questão para tomar meu posicionamento, tenho que levar em conta questões científicas, religiosas e filosóficas. Todas de extrema importância para essa decisão importante. Ler, pesquisar, pensar é tudo muito pouco, mas por hora o necessário para minha situação. Passei em frente ao IAG e me deu até frio no estômago, só de pensar que em um mês vou prestar a prova que vai decidir se eu vou poder ser uma uspiana ou não. Tomara que sim. Desejo a todos vestibulandos bom estudo e boa prova, porque está chegando!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Testemunhas do mundo contemporâneo.

No momento da confusão, nada notei. Naquele caos, nada vi. Tudo o que deveria ter prestado atenção, não prestei. Eu era uma testemunha. O mistério e milagre da vida aconteceu. E nós nada fizemos. Não temos a prova. Nem na memória. Tudo se foi. E as lembranças? Se perderam no tempo. Ou então, se perderam na mais complexa máquina. O cérebro. E as memórias? Ficaram guardadas, em um compartimento de difícil acesso. Pelo menos lá estão. Como sei? Os tais lapsos de memória. Dizem os mais sábios, que bom pra memória é fósforo. Acho que deste nunca provei. Minha memória é péssima e fui testemunha deste acontecimento. Nenhum B.O. foi feito. Nenhum relato foi relatado. E tudo continua um mistério.Continuamos com nossas vidas, fazendo vista grossa para os acontecimentos.É desses acontecimentos que ignoramos que vem minha ira. Não é o milagre da vida. Mais o caos está presente. Renascimento será a saída? Certo dia comecei a perceber que estudo várias épocas e movimentos históricos. E não vivo um. Contemporâneo. É tudo o que posso chamar. Nem mesmo um movimento literário. As pessoas não pensam mais, não reinvidicam mais. Não somos mais racionais. Quanto mais complexo. Mais sistemas adaptativos precisamos. Think about it!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Apenas uma conjecturação.

Deparei-me hoje diante de um dilema. Sim, e ele não demorou muito a ser respondido. Foi só pensar, para a resposta não tardiamente vir. E um pouco da minha maluquice filosófica herdada de “O mundo de Sofia”. Bom, o dilema foi o seguinte: porque Diabos o livro “Crepúsculo” carrega esse nome? Para curiosos de plantão, digo-lhes que minha resposta não será o suficiente para vocês entenderem. O que digo? Leiam. Serei o mais sincera que puder. E farei como sempre. Dar o melhor de mim, não jurando nada. E penso neste mesmo instante, como explicar-lhes sem comprometer a história, ou ao mesmo tempo distorcê-la. Não esqueçam: Esta é minha teoria. Não a verdade, nem mesmo o mais provável. Mas o que penso. Para começar minha singela explicação, pergunto-lhes: Qual é a hora mais escura do dia? É um provérbio. Depois de você refletir sobre isto e obter a resposta certa, acompanhe-me. Você vai adentrar em um novo mundo. O mundo das minhas reflexões. Ele é novo para você. Acredite. Prepare-se. Porque assim como a resposta do tal provérbio acima citado, a resposta do título dado ao início da saga, é a mesma! É, a mesma. E a não ser que você conheça o provérbio, duvido que tenha acertado a resposta. Porém a resposta exata, pouco importa você saber. O que importa é a lógica por trás dela. Prosseguindo. Quando se procura tal palavra no dicionário recebemos a seguinte denominação: Claridade frouxa que precede a escuridão da noite. = anoitecer. Acho que isso resume muitas coisas. A resposta do provérbio é: antes do dia nascer. Sim, esta é a hora mais escura do dia. Então me pergunto. Crepúsculo seria a hora mais clara do dia? Sabemos que não, está pouco antes do anoitecer, totalmente contrário a amanhecer (lembre-se disto, para o final desta minha tese). A lógica então não faz sentido. Droga, tudo por água abaixo. Não, ainda não acabei minhas reflexões. A lógica é mais simples do que parece. Esta explícita. É a certeza. Assim como temos a certeza de que o dia irá nascer e clarear, pouco antes do nascer do sol; Temos a simples certeza de que irá anoitecer, no crepúsculo. Simples assim. Foi uma pequena e complexa reflexão que me levou a compartilhar convosco. E tudo novamente volta a fazer sentido. Do crepúsculo ao amanhecer. Se é que você me entende. Fim da reflexão. Agora uma pequena defesa à saga. Não é apenas um romance infantil digno de uma adolescente. Leiam. Eu repito, leiam. Independente do sexo ou da idade. É um preconceito mesquinho achar que é um “romancezinho” barato. Sim, um preconceito. Pré-conceito. Pois você não o leu inteiramente para chegar a esta conclusão. Apenas foi pela conclusão de outros. Digo que tenham cara para ler. É um livro maravilhosamente descritivo, e tão, que posso sentir o cheiro, o sabor e os mesmos sentimentos vividos por Bella. Sua frenesi ao ver Edward, é a mesma que a minha ao virar as páginas e terminar os capítulos. Entenda. Compreenda.

domingo, 16 de agosto de 2009

Pequena reflexão dos meus pensamentos confusos

Bom, normalmente, depois de um prólogo viria uma longa história. Com seus desfechos, clímax, e todo o desenrolar. Assim, ao fim, teríamos um epílogo. Não acho que esta longa discussão sobre meus pensamentos vá ser boa o suficiente para que mereça um final importante. Não o bastante para um epílogo. Não o bastante, no mínimo, para que mereça tal denominação. Ando satisfeita esses dias, não como eu queria. Posso talvez comparar minha dieta de leitura com a dieta alimentar de Edward, estou à base de tofu e leite de soja. Como assim? Você deve estar se perguntando. Eu vou tentar, vou dar o máximo de mim. Não prometo nada. Nem que irá entender, muito menos que vá ter sentido. Mas como disse, irei me esforçar. Nos meus últimos relatos, deixei bem claro que ando com uma gana de ler. Uma ansiedade. Tal que acho que só notei a intensidade hoje. Ao notar retardadamente que em menos de dois dias eu havia lido cento e sessenta páginas de “Crepúsculo”. Repito, estou faminta por palavras e pensamentos. Parei, pensei e refleti. Notei que estava indo depressa demais, precisava estudar para os exames e foi como quando Edward teve que parar de beber o sangue de Bella, ou quando Liesel teve que se socar por dentro quando negou os beijos de Rudy. Foi difícil e dolorido. Assim como terminar minha última leitura. Foi no mínimo, para se dizer, exaustivo. Quando parei e fui estudar que senti. Meu cérebro estava pulsante. Estava cheio e pesado. Eu sabia que era de pensamentos e de minha fértil imaginação entrando em atividade. Só o que não pude saber, foi se iria aguentar. Se vou conseguir ir mais gradativamente com a leitura. E não afobada e esfomeada como estava. Tudo o que tenho a dizer é que os livros andam mexendo comigo de uma forma estranha. Anda sendo desagradável ter que hesitar a todas essas palavras, que quando juntas promovem-me pensamentos novos. Se vou continuar meus relatos eu não sei. E muito menos juro. Mas sei que posso adiantar esse epílogo, na humilde tentativa de ao invés de relatos, tentar uma crônica ou uma história mais interessante aos seus olhos. Pobres olhos de vocês, que andam se alimentando dessas minhas desprezáveis histórias. Prometo-lhes que quando puder criar e parar de pensar, eu escrevo aqui.